O trabalho de parto divide-se em três estádios
Duração:
Esta fase pode durar até 20 horas numa mulher que nunca passou por um parto antes (nulípara) e até 14 horas numa que já teve, pelo menos, um parto (multípara).
Duração:
Esta fase pode durar alguns minutos ou alargar-se até algumas horas, embora a duração possa variar bastante se se considerar que em geral se dilata aproximadamente um centímetro em cada hora.
O que se sente:
Se tiver optado por utilizar algum medicamento para aliviar a dor, é possível que já lhe tenham administrado a anestesia epidural, pelo que não sentirá dor, apenas uma pressão na zona pélvica. Terá também de permanecer deitada.
Se optar por não utilizar nenhum tipo de anestésico, então o verdadeiro trabalho de parto começou. As técnicas de respiração e de relaxamento são essenciais nestes momentos, assim como uma boa preparação para o trabalho de parto. Se quiser (e se o bebé puder suportá-lo) poderá mudar de posição e andar pela casa; a gravidade facilita o trabalho de parto.
É uma boa altura para tomar um duche ou banho quente, se tiver acesso a uma banheira. A água quente pode realmente ajudar a aliviar a dor e a relaxar.
Duração:
O que se sente:
Mesmo que lhe tenham administrado a anestesia epidural, sentirá agora muito mais pressão. Se tiver optado pelo parto natural, esta será a fase mais importante do trabalho de parto. As contracções serão mais fortes e constantes e é possível que surjam sintomas tais como náuseas, calafrios e tremores musculares.
2. Período expulsivo. Começa assim que o cérvix tiver dilatado 10 centímetros, começa a expulsão do feto. O bebé nasce à medida que é expulso através do colo já dilatado para o canal vaginal, uma experiência que pode ser inebriante. Sentirá as contracções e terá frequentemente uma vontade involuntária de fazer força . Algumas mulheres que tenham optado por uma epidural, precisam de instruções sobre quando devem fazer força. É nesta altura que a enfermeira parteira e o acompanhante desempenham um papel crucial.
Duração:
Esta etapa pode durar alguns minutos (no caso de segundos partos e posteriores) ou mesmo mais do que três horas e caracteriza-se por contracções que ocorrem a cada dois a cinco minutos e duram de 60 a 90 segundos.
O que se sente:
Mesmo que lhe tenham administrado a anestesia epidural, poderá sentir uma irresistível vontade de fazer força nesta altura. O médico, a parteira ou a enfermeira parteira darão as instruções sobre quando deve fazer força e quando deve parar. Sentirá uma série de sensações incrivelmente intensas, incluindo tremores e náuseas, mas também um enorme alívio porque o fim está à vista. E, independentemente do tipo de parto, o certo é que sentirá uma verdadeira euforia quando o seu bebé nascer e lho colocarem nos seus braços.
3. Dequitadura: Na terceira etapa, expulsa-se a placenta. Depois do bebé ter nascido, as contracções voltam após alguns minutos e continuam de cinco em cinco minutos, mas com muito menos intensidade. Estas contracções fazem com que a placenta se separe do útero, permitindo-lhe expulsar completamente a placenta e as membranas envolventes. O médico ou a parteira examinarão a placenta para ver se está intacta. Além disso, continuarão a verificar se o útero está a firmar-se convenientemente de modo a parar a hemorragia do local de ligação da placenta.
Duração:
A expulsão da placenta pode durar de 5 a 30 minutos. Na hora seguinte, aproximadamente, ou enquanto se espera pela placenta, será observada pelo médico ou pela parteira e levará pontos, caso necessário, para reparar rasgos ou no caso de se ter feito uma episiotomia.
O que se sente:
As suas atenções viraram-se agora para o bebé e dificilmente se aperceberá de tudo o que se está a passar na sua zona vaginal, sobretudo se recebeu uma epidural. Poderá sentir tremores devido à adrenalina e aos ajustes que o seu corpo imediatamente começa a fazer após o parto. Algumas mães podem ser surpreendidas por dores pós-parto fortes e frequentes, que se assemelham às contracções, que vêm depois do nascimento de um segundo bebé ou bebés posteriores. Geralmente, vão e vêm durante vários dias, mas sentem-se sobretudo nos primeiros dias. Se estas dores a incomodarem excessivamente, peça ao seu médico que lhe receite um analgésico. Contudo, todas essas preocupações terão pouca importância por finalmente ter o seu bebé nos braços.
1. Apagamento (encurtamento) e dilatação do colo. Por sua vez, também este se divide em 3 fases principais:
- Fase latente: Decorre desde o início das contracções regulares até ao momento em que o colo está completamente apagado e com cerca de três a dois centímetros de dilatação. Possivelmente você poderá fazer trabalhos pequenos, ver um vídeo, tomar um banho quente ou até dormir uma sesta.
Duração:
Esta fase pode durar até 20 horas numa mulher que nunca passou por um parto antes (nulípara) e até 14 horas numa que já teve, pelo menos, um parto (multípara).
O que se sente:
Habitualmente, estas contracções são regulares e intensas e muito mais dolorosas do que as contracções de Braxton Hicks. Por vezes, as contracções do período latente podem ser bastante dolorosas e progredir lentamente. Se isto acontecer, não é caso para preocupação; cada mulher tem o seu próprio ritmo de trabalho de parto. Inclusivamente, é possível que algumas mulheres não sintam estas primeiras contracções e passem directamente para a fase activa.
Habitualmente, estas contracções são regulares e intensas e muito mais dolorosas do que as contracções de Braxton Hicks. Por vezes, as contracções do período latente podem ser bastante dolorosas e progredir lentamente. Se isto acontecer, não é caso para preocupação; cada mulher tem o seu próprio ritmo de trabalho de parto. Inclusivamente, é possível que algumas mulheres não sintam estas primeiras contracções e passem directamente para a fase activa.
- Fase activa: As contracções serão de tal intensidade e frequência (a cada três ou quatro minutos, com uma duração entre 40 a 60 segundos) que o seu médico lhe dirá para ir para o hospital. O colo dilata-se a um ritmo maior, até chegar aos 4 centímetros. Se a bolsa de águas não tiver rebentado ainda, o seu médico poderá rebentar as membranas durante esta fase. A progressão da dilatação, na fase activa, pode ser influênciada por factores como a sedação ou analgesia (que a prolonga) e/ou a estimulação da contractilidade uterina (que a abrevia).
Duração:
Esta fase pode durar alguns minutos ou alargar-se até algumas horas, embora a duração possa variar bastante se se considerar que em geral se dilata aproximadamente um centímetro em cada hora.
O que se sente:
Se tiver optado por utilizar algum medicamento para aliviar a dor, é possível que já lhe tenham administrado a anestesia epidural, pelo que não sentirá dor, apenas uma pressão na zona pélvica. Terá também de permanecer deitada.
Se optar por não utilizar nenhum tipo de anestésico, então o verdadeiro trabalho de parto começou. As técnicas de respiração e de relaxamento são essenciais nestes momentos, assim como uma boa preparação para o trabalho de parto. Se quiser (e se o bebé puder suportá-lo) poderá mudar de posição e andar pela casa; a gravidade facilita o trabalho de parto.
É uma boa altura para tomar um duche ou banho quente, se tiver acesso a uma banheira. A água quente pode realmente ajudar a aliviar a dor e a relaxar.
- Fase de Transição:Durante a fase de transição ou período rápido, o cérvix dilata-se até aos 10 centímetros. As contracções duram uma média de um a um minuto e meio e ocorrem a intervalos de dois a três minutos.
Duração:
Felizmente, esta etapa passa muito mais rapidamente do que as duas primeiras e deve durar um terço do tempo empregue a chegar aos 4 centímetros de dilatação.
O que se sente:
Mesmo que lhe tenham administrado a anestesia epidural, sentirá agora muito mais pressão. Se tiver optado pelo parto natural, esta será a fase mais importante do trabalho de parto. As contracções serão mais fortes e constantes e é possível que surjam sintomas tais como náuseas, calafrios e tremores musculares.
2. Período expulsivo. Começa assim que o cérvix tiver dilatado 10 centímetros, começa a expulsão do feto. O bebé nasce à medida que é expulso através do colo já dilatado para o canal vaginal, uma experiência que pode ser inebriante. Sentirá as contracções e terá frequentemente uma vontade involuntária de fazer força . Algumas mulheres que tenham optado por uma epidural, precisam de instruções sobre quando devem fazer força. É nesta altura que a enfermeira parteira e o acompanhante desempenham um papel crucial.
Duração:
Esta etapa pode durar alguns minutos (no caso de segundos partos e posteriores) ou mesmo mais do que três horas e caracteriza-se por contracções que ocorrem a cada dois a cinco minutos e duram de 60 a 90 segundos.
O que se sente:
Mesmo que lhe tenham administrado a anestesia epidural, poderá sentir uma irresistível vontade de fazer força nesta altura. O médico, a parteira ou a enfermeira parteira darão as instruções sobre quando deve fazer força e quando deve parar. Sentirá uma série de sensações incrivelmente intensas, incluindo tremores e náuseas, mas também um enorme alívio porque o fim está à vista. E, independentemente do tipo de parto, o certo é que sentirá uma verdadeira euforia quando o seu bebé nascer e lho colocarem nos seus braços.
3. Dequitadura: Na terceira etapa, expulsa-se a placenta. Depois do bebé ter nascido, as contracções voltam após alguns minutos e continuam de cinco em cinco minutos, mas com muito menos intensidade. Estas contracções fazem com que a placenta se separe do útero, permitindo-lhe expulsar completamente a placenta e as membranas envolventes. O médico ou a parteira examinarão a placenta para ver se está intacta. Além disso, continuarão a verificar se o útero está a firmar-se convenientemente de modo a parar a hemorragia do local de ligação da placenta.
Duração:
A expulsão da placenta pode durar de 5 a 30 minutos. Na hora seguinte, aproximadamente, ou enquanto se espera pela placenta, será observada pelo médico ou pela parteira e levará pontos, caso necessário, para reparar rasgos ou no caso de se ter feito uma episiotomia.
O que se sente:
As suas atenções viraram-se agora para o bebé e dificilmente se aperceberá de tudo o que se está a passar na sua zona vaginal, sobretudo se recebeu uma epidural. Poderá sentir tremores devido à adrenalina e aos ajustes que o seu corpo imediatamente começa a fazer após o parto. Algumas mães podem ser surpreendidas por dores pós-parto fortes e frequentes, que se assemelham às contracções, que vêm depois do nascimento de um segundo bebé ou bebés posteriores. Geralmente, vão e vêm durante vários dias, mas sentem-se sobretudo nos primeiros dias. Se estas dores a incomodarem excessivamente, peça ao seu médico que lhe receite um analgésico. Contudo, todas essas preocupações terão pouca importância por finalmente ter o seu bebé nos braços.
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