À medida que o dia do parto, estipulado pelo seu médico, se aproxima provavelmente não descola do calendário. Mas, tendo em vista que menos de 10% das mulheres têm o bebé no dia determinado, as chances são que o seu bebé a vai surpreender. Ele resolver nascer, quando achar que é a hora certa, então não fique desapontada se ele não nascer no dia calculado.
Uma maneira de identificar o alarme falso é começar a cronometrar as suas contrações. As verdadeiras contrações do parto são regulares e aproximam-se progressivamente. Elas doem mais à medida que ficam mais próximas. Já as contrações do alarme falso são irregulares e variam de uma para outra na dor.
O alarme falso é mais comum em segundas e subsequentes gestações do que nas primeiras.
Uma reclamação desconfortável no final da gravidez são os soluços frequentes. Não para si; mas para o seu bebé. Já que não há ar em volta dele, quando ele pratica a respiração, pode acontecer que o fluído amniótico chegue à traquéia dele, resultando nestas pancadinhas espaçadas que a fazem pensar que carrega um coelhinho saltitante na sua barriga.
Outros destaques desta semana:
Após a primeira contração (depois de se recompor), há provavelmente algumas pessoas que gostaria de alertar. Por exemplo, aquelas que estarão consigo na sala de parto.
Tenha um plano em mente para a altura de contacto (mamã, avó, irmã, sogra, etc). Quando o trabalho de parto começar, diga ao seu marido ligar para todos os números da lista "Socorro! Estou em trabalho de parto!"
Tecnicamente tem mais uma semana de gestação. Creio que já está a sentir a pressão que envolve este momento. Então, ponha os seus pés para cima, tire a carga das suas costas, coloque o seu DVD favorito e tente pensar em algo além do seu bebé e do momento quando finalmente ele aparecerá.
As futuras mamãs podem deixar de ter remorsos quando não conseguem resistir aos doces. Segundo um estudo finlandês, afinal, comer chocolate faz bem ao bebé.
Cientistas da Universidade de Helsínquia, acompanharam 300 grávidas durante a gestação. Ao longo dos nove messes, os investigadores registaram o consumo de chocolate, bem como o grau de stress. Os resultados demonstraram que a ingestão de um pedacinho de chocolate diariamente teve um impacto positivo no comportamento do bebé.
Seis meses depois do nascimento dos bebés, as mães que comeram chocolate durante a gravidez ainda apresentavam reações mais positivas, como rir e divertir-se com os seus filhos.
«Os bebés de mães estreitadas que consumiram chocolate com frequência mostraram menos medo perante situações novas que as restantes mulheres que se abstiveram de comer chocolate», assinala o estudo publicado na revista New Scientist.
No entanto, Katri Raikkanen e a sua equipa admitem falta de provas científicas de que o consumo de chocolate seja o único factor relacionado com a acalmia do comportamento dos bebés. Mas, os cientistas especulam que os efeitos observados posam ser o resultado do efeito dos químicos presentes no chocolate e vinculados ao bom humor que são transferidos ao feto dentro do útero.
É interessante o marido, sempre que possível, acompanhar o trabalho de parto da mulher e, também, estar presente por ocasião do nascimento do bebé, quer seja parto normal, quer seja cesareana, pois, assim, irá valorizar e enaltecer o desempenho e tudo o que a mulher passou no transcorrer da gravidez e da maternidade. O marido deve, junto com todos os familiares, criar um ambiente calmo, alegre, receptivo e extremamente voltado a todo o apoio e segurança à grávida.
O seu corpo
Vá para a maternidade se achar que está em trabalho de parto (ainda que não esteja no final!). É melhor fazer alguns testes do que ter o seu bebé num posto de gasolina da cidade. Se estiver em trabalho de parto, mas ainda não começou, a maternidade pode mandá-la de volta para casa, o que pode ser um pouco frustrante. Mas coinfie em nós, preferirá estar no conforto da sua casa do que pressa numa cama da maternidade pelas próximas 12 horas à espera que a dilatação aumente de 1 centímetro para 2.
Embora não haja nada falso na dor que acompanha o falso trabalho de parto, ele é um alarme falso pois não dilata o cérvix como o verdadeiro faz. E não dá para passar uma laranja num buraco do tamanho de uma cereja! Basicamente, o alarme falso traz-lhe toda a dor e nenhum avanço. Uma maneira de identificar o alarme falso é começar a cronometrar as suas contrações. As verdadeiras contrações do parto são regulares e aproximam-se progressivamente. Elas doem mais à medida que ficam mais próximas. Já as contrações do alarme falso são irregulares e variam de uma para outra na dor.
O alarme falso é mais comum em segundas e subsequentes gestações do que nas primeiras.
O seu bebé
Outros destaques desta semana:
- O lanugo (uma palavra exótica para cabelo suave, aveludado) que cobria o corpo de seu bebé na sua maioria desapareceu, mas poderá encontrar alguma parte restante nos ombros, testa e pescoço.
- A cor da pele do seu bebé está a mudar. Estas mudanças ocorrem devido à quantidade de gordura que ele está a ganhar. A placenta está a dar ao seu bebé anticorpos que vão mantê-lo forte e saudável após o nascimento.
- Agora o seu bebé mede mais ou menos 52 centímetros e pesa de 3 a 3,5 kg. É mais ou menos o tamanho de um coelho adulto.
A sua vida
Tenha um plano em mente para a altura de contacto (mamã, avó, irmã, sogra, etc). Quando o trabalho de parto começar, diga ao seu marido ligar para todos os números da lista "Socorro! Estou em trabalho de parto!"
Tecnicamente tem mais uma semana de gestação. Creio que já está a sentir a pressão que envolve este momento. Então, ponha os seus pés para cima, tire a carga das suas costas, coloque o seu DVD favorito e tente pensar em algo além do seu bebé e do momento quando finalmente ele aparecerá.
Faz bem comer
Berinjela. Dizem que sanduíches de berinjela grelhada são muito saborosas.
É bom saber
Cientistas da Universidade de Helsínquia, acompanharam 300 grávidas durante a gestação. Ao longo dos nove messes, os investigadores registaram o consumo de chocolate, bem como o grau de stress. Os resultados demonstraram que a ingestão de um pedacinho de chocolate diariamente teve um impacto positivo no comportamento do bebé.
Seis meses depois do nascimento dos bebés, as mães que comeram chocolate durante a gravidez ainda apresentavam reações mais positivas, como rir e divertir-se com os seus filhos.
«Os bebés de mães estreitadas que consumiram chocolate com frequência mostraram menos medo perante situações novas que as restantes mulheres que se abstiveram de comer chocolate», assinala o estudo publicado na revista New Scientist.
No entanto, Katri Raikkanen e a sua equipa admitem falta de provas científicas de que o consumo de chocolate seja o único factor relacionado com a acalmia do comportamento dos bebés. Mas, os cientistas especulam que os efeitos observados posam ser o resultado do efeito dos químicos presentes no chocolate e vinculados ao bom humor que são transferidos ao feto dentro do útero.
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